Todos já vimos vídeos e fotos feitos em super velocidade, mostrando o movimento da água, estouro de balões, explosões e tantas outras coisas. A descoberta desta tecnologia nos apresentou a um mundo que sempre esteve diante de nós, mas nunca fomos capazes de enxergar.
Quando se imagina que a tecnologia chegou a um limite, somos surpreendidos por mais alguma maravilha tecnológica que traz melhorias para nossas vidas ou simplesmente não serve pra porra nenhuma além de possibilitar que nerds finjam que estão fazendo algo importante. Entre uma partida de videogame e uma rodada de RPG o passatempo preferido desses desocupados parece ser registrar projetis transfixando todo tipo de coisa.
A cientista Léa Amaretto Coho, que trabalha como Programadora Unilíngüe para Tecnologias Avançadas, desenvolveu uma tecnologia capaz de registrar imagens antes invisíveis aos olhos humanos e câmeras de super-slowmotion.
- Sou a única mulher trabalhando aqui e passo muito tempo sozinha e entediada. Os meninos não me dão atenção, porque estão muito ocupados com os jogos e as sessões de super fotografia. Como eles são "devagar quase parando", eu precisei redirecionar tanta... energia... e me tranquei no banheiro para... meditar. Durante a... meditação... tive a idéia da câmera de Giga-slowmotion.- Disse Léa, que nas horas vagas é modelo de lingerie.
Veja, em Super Câmera lenta, o que acontece com um tomate comum ao ser atingido por uma bala:
Agora, a mesma cena em Giga-Slowmotion (Clique para ampliar):
Tâmu miorandu... pogrediu sensirvimenti...
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